Garantia Pro na mídia

Nossas gestoras Maria Luiza Mello e Mariana Carvalho concederam uma entrevista para a Revista Apólice de novembro de 2021 sobre as tendências do mercado de seguro garantia. A revista é especializada no segmento de seguros e voltada para o mercado segurador em geral.


Na entrevista, Maria Luiza pontuou aspectos relevantes sobre o tema, como as mudanças na legislação que permitiram a maior utilização do seguro garantia judicial. Além disso, ela ressaltou seu importante papel no equilíbrio financeiro das empresas, em especial devido à crise financeira agravada pela pandemia.


“Com isso, todos têm a ganhar: a economia se mantém aquecida com empresas financeiramente saudáveis, mais empregos são mantidos, o poder judiciário ganha maior celeridade no julgamento das ações, à medida que não é preciso paralisar os processos por falta de recursos ou realizar penhoras, e os autores dos processos têm seus direitos garantidos.


A reportagem, que tratava do crescimento do segmento de seguro garantia no Brasil em 2022, trouxe ainda os entrevistados Roque de Holanda Melo, vice-presidente da seguradora Junto Seguros e Sergio Fasolari, CEO da Merti Seguros.

Ainda sobre o seguro garantia judicial, Roque de Holanda Melo pontuou que a tendência observada na seguradora é que empresas que já conhecem o seguro contratam cada vez mais. Ressaltou que as demandas chegam não só para novos processos, mas também para substituir valores já depositados. A facilidade na contratação e as ótimas taxas contribuem para a popularização deste instrumento de garantia judicial.

Enquanto a demanda pelo seguro garantia judicial aumentou nos últimos anos, o seguro garantia de performance experimentou uma queda, devido a paralização dos projetos de infraestrutura. Essa queda, porém foi circunstancial. Segundo nossa especialista, Mariana Carvalho, a tendência para 2022 é de retomada das licitações, e aqueles licitantes que aderirem ao seguro ao invés da fiança bancária vão se diferenciar.

“Com o mercado mais amadurecido, as seguradoras já conseguem fazer análises atuariais mais precisas que permitem a prática de preços extremamente competitivos e sem a exigência de colaterais, como comumente ocorre em fianças bancárias. Como o valor da garantia acaba influenciando na composição do preço final em licitações, é natural que as empresas licitantes procurem a alternativa com melhor custo x benefício para garantir suas propostas e seus contratos.”


Para conferir a reportagem completa acesse: https://www.revistaapolice.com.br/2021/11/edicao-271/ nas páginas 24 a 29

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